Aterro sanitário de Maceió reforça medidas de segurança de seus colaboradores contra Covid-19
Assim como a coleta de lixo e diversos outros serviços essenciais para a população, o tratamento de resíduos sólidos é mais uma das atividades que não podem parar mesmo em tempos de quarentena contra o Covid-19. No aterro sanitário de Maceió, uma equipe de quase 150 pessoas se dedica a manter em funcionamento a operação que dá o correto destino às mais de 1600 toneladas diárias de lixo geradas pela capital alagoana.
Para proteger a saúde destes colaboradores, a V2 Ambiental, empresa pertencente ao grupo Estre Ambiental e responsável pela operação da Central de Tratamento de Resíduos de Maceió (CTR Maceió), já colocou em prática uma série de medidas que aplicam as recomendações gerais da Organização Mundial da Saúde às atividades específicas do setor.
Além de garantir o afastamento temporário de funcionários que possam fazer parte do grupo de risco (gestantes, idosos, diabéticos ou hipertensos, entre outros) e de direcionar para o trabalho em home office 90% da equipe administrativa, a empresa tem intensificado em sua rotina a divulgação de informações de prevenção do coronavírus. “Apesar do trabalho dentro do aterro ser realizado, em sua grande parte, em áreas abertas e sem aglomeração, implantamos diversas ações de reforço de prevenção”, afirma Moacyr Neto, gerente operacional da CTR Maceió.
Nas dependências da CTR, o álcool em gel está disponível não só em diversos pontos de circulação, como também é oferecido em sachês individuais para garantir a higienização das mãos durante todo o expediente nas diversas frentes de trabalho. Na entrada, outro cuidado é a medição diária de temperatura de todos os colaboradores; no refeitório, o momento de alimentação é dividido em turnos para evitar aglomeração. Já no transporte dos trabalhadores, realizado por meio de veículos fretados, a orientação é manter vidros abertos e reforçar a higienização com álcool em gel.
“Apesar de todo esse cuidado com a saúde de nossos colaboradores, montamos também um plano especial de mapeamento de mão de obra terceirizada especializada para uma possível substituição em caso de afastamentos por doença”, explica Moacyr Neto. “Tudo para que, mesmo diante desta pandemia, seja possível manter o perfeito funcionamento desta operação tão importante para a cidade e para o meio ambiente.”
Fonte: Aline Angeli -Amais Imprensa